segunda-feira, 16 de setembro de 2013

FINAL FELIZ EM ENCANTADO

Associação que cuida dos cachorrinhos enterrados vivos precisa de doações


Mãe dos 11 filhotes está desnutrida e tem dificuldade de amamentar. Pedido é por medicamentos, leite e ração.



Os 11 filhotes que foram resgatados após serem enterrados vivos estão bem e recebem cuidados 24 horas por dia da Associação Encantadense de Defesa dos Animais (Aeda), com auxílio de uma veterinária, em Encantado, no Vale do Taquari.

No entanto, a entidade pede doações para ajudar no atendimento aos cachorrinhos e à mãe. Apelidada de Vitória, a labradora adulta está com quadro de desnutrição e estressada, apresentando dificuldade de amamentação.

— Ela é uma vitoriosa, não poderia ter outro nome. Sobreviveu a tudo isso e está cuidando muito bem dos bebês. Tanto é que ela pega eles na boca quando alguém chega perto, querendo protegê-los — conta Joice Femin, vice-presidente da Aeda.

Ainda segundo ela, a família de cães foi isolada, para evitar que a mãe fique ainda mais estressada. Os filhotes nasceram na última quinta-feira e, na manhã do dia seguinte, foram enterrados vivos pelos próprios donos, sob alegação de não terem condições de cuidá-los.

A associação já vem recebendo doações, mas ainda precisa de leite em pó, leite tradicional, medicamentos, como vitaminas, e ração. Os mantimentos podem ser entregues na Rua Natalicio Pereira, 18, apartamento 24, em Encantado.

Para ajuda em dinheiro, é preciso contatar a ONG pelo e-mailatendimento@aedaencantado.com.br ou fazer contato pelo Facebook. Além dos filhotes salvos, a associação cuida atualmente de outros 44 animais, que também precisam de ajuda e novas famílias, e se sustenta somente com ajuda de doações e trabalho voluntário.

Dos 11 filhotes resgatados, sete já têm donos garantidos. São pessoas que souberam da história e quiseram adotá-los, mas precisam aguardar até que eles possam se alimentar sozinhos. Conforme a Aeda, os contatos vieram de São Paulo, Nova Prata, Arroio dos Ratos, Porto Alegre e até os bombeiros de Estrela. Quatro machos e a mãe Vitória ainda aguardam interessados.

FONTE: http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/noticia/2013/09/associacao-que-cuida-dos-cachorrinhos-enterrados-vivos-precisa-de-doacoes-4269620.html

EQUILÍBRIO


            Cão ajuda no desenvolvimento de bebê com Down

 



O advogado Renato Waldomiro Liserre Jr. conta que, por causa da síndrome de Down do sobrinho, a família optou por não ter babá. Por isso, o menino Pedro passa o dia na casa dos avós, enquanto a mãe trabalha. o cão Branco também fica lá, no quintal. "Depois que levo minha filha para a escola de manhã, passeio com ele e, em seguida, deixo o cachorro nos meus pais. Em um feriado, viajei com o Branco e o Pedro não o viu durante quatro dias. Meu afilhado sentiu a ausência dele no quintal. Tanto é que a primeira palavra que disse foi "cadê", ao mesmo tempo que gesticulava, levantando os ombros. Aos poucos, meus pais foram deixando o Branco entrar em casa. E o Pedro vai atrás dele", conta o tio do menino Ricardo Lima/UOL
Ter um animal de estimação traz um lista infindável de benefícios. É o que garante Hannelore Fuchs, veterinária e psicóloga de São Paulo, especializada em comportamento animal. "Tudo começa pelo lado fisiológico", descreve ela. "O toque, a percepção da pele do animal, faz nosso organismo liberar endorfinas, as substâncias por trás da sensação de bem-estar". O olhar também entra nesse somatório.
De acordo com um estudo realizado pela American Heart Association, criar um animal reduz fatores de risco para doenças cardíacas, como a pressão alta, colesterol ruim elevado, estresse, obesidade e ajudam, ainda, na recuperação de pacientes infartados.
Um estudo coordenado pela especialista no Itaci (Instituto de Tratamento do Câncer Infantil), em São Paulo, mostrou que a visita dos bichos suspendia provisoriamente a dor nas crianças doentes.
Por falar em crianças, a garotada que é criada ao lado desses companheiros temmais facilidade de se tornar responsável. Sem contar que o animal é uma presença constante que preenche carências psicossociais, afastando a solidão do idoso, divorciado, solteirão ou dos pais que veem as crias saírem de casa. E ainda não critica o dono.
"Ele assume o papel de filho, amigo, de quem quer que seja do sistema familiar. Isso é atribuído de acordo com sua necessidade", explica Hannelore Fuchs. Não é de estranhar ver alguém se referir como o papai ou a mamãe de um cão ou gato.
Há, também, os animais que são usados como intermediários para pessoas com problemas específicos, como os cães que auxiliam pessoas com deficiência visual ou física. "É algo de valor inestimável, pois tira a dependência desse indivíduo em relação a outro ser humano", diz Hannelore. "Faz com que ele se sinta mais inteiro e no controle da situação".


FONTE: uol mulher comportamento

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

CURIOSIDADES



VOCÊ SABIA QUE OS GATOS NEUTRALIZAM AS ENERGIAS NEGATIVAS E AS COLOCAM EM MOVIMENTO?

A primeira descoberta foi que os gatos dormem muito porque precisam repor as energias que perdem enquanto fazem a limpeza do ambiente. Isso não é uma novidade, porque já no antigo Egito eles eram e ainda são considerados animais sagrados, porque simbolizam exatamente isso: a limpeza, a higiene, tanto do ambiente como a deles mesmo.

Preste atenção onde seu bichano gosta de dormir, normalmente eles procuram locais onde existe alguma energia parada, essa energia não é necessariamente negativa, mas também não é boa tê-la sem utilidade. Assim, o gato é na verdade, uma espécie de filtro, enquanto dormem transformam a energia ou a colocam em movimento.

Gatos gostam de dormir em locais de vertente subterrânea de água, falhas geológicas, radiações telúricas. Comprovado pela Geobiologia e pela Radiestesia, estes locais afetam a saúde das pessoas, provocando doenças e depressão entre outras. Assim o gato pode ser uma forma de nos prevenir destes pontos. Repare se seu gato gosta de dormir na sua cama, por exemplo.

Outra lenda ligada aos gatos é o fato de possuírem sete vidas. Esta questão está associada ao seu campo vibratório perfeito, ou seja, o gato é o animal que mais neutraliza o negativo, se colocarmos numa escala, neutralizaria 100%, daí a questão das sete vidas.

O Gato também é o único animal que, como o ser humano, tem sete camadas da aura e mais do que isso, são duplas. Isso faz com que ele tenha oito sentidos, três a mais do que o normal, que são cinco. Isso é percebido pela sua independência e, podemos dizer sua terceira visão. Quem nunca prestou a atenção em um gato acompanhando o olhar para algo que não conseguimos ver? É comum os gatos perceberem outras presenças nos ambientes.

Além disso, é o único animal da Terra que emite um som vibratório, o “ronronar” quando está em harmonia. Neste momento ele está sintonizando seu campo com o da pessoa ou neutralizando seu próprio campo negativo, por isso é aconselhável pegar um gato no colo pelo menos uma vez ao dia.


RAÇA - GATO DO MÊS / GATO DE BENGALA




O gato-de-bengala, ou Bengal, é uma raça recente de gato doméstico, reminiscente dogato-leopardo asiático (Prionailurus bengalensis). O gato-leopardo pode ser domesticado. Note-se que o gato-leopardo tem o mesmo número de cromossomas que um gato doméstico, aspecto essencial para no acasalamento produzir crias férteis. Foram necessários vários cruzamentos e a superação de grandes obstáculos para que a raça fosse reconhecida.


CARACTERÍSTICAS

O gato-de-bengala é uma raça de tamanho médio a grande, com peso entre 5,5 a 9 Kg, pêlo curto e estrutura óssea forte. Tem uma cabeça relativamente grande, com contornos arredondados e ligeiramente mais comprida do que larga. De perfil, a cabeça apresenta uma ligeira curvatura da fonte até à cana do nariz. As maçãs do rosto são elevadas e destacadas e o focinho é largo e cheio.

As orelhas são curtas e alargadas na base, com extremidades arredondadas e dirigidas para a frente. Os olhos são grandes, ovais e normalmente azuis. A cauda é de comprimento médio, grossa, afilando em direção à extremidade arredondada. O pelo é curto e fino, com textura espessa e muito suave ao toque.

INFORMAÇÕES CRONOLÓGICAS

O primeiro gato de bengala tinha o nome de Kin Kin e nasceu em 1963;
A primeira criadora de Bengalas foi Jean Sugden em 1963;
A raça foi reconhecida em 1985 pela Federação Internacional Felina;








SETE MITOS SOBRE GATOS



1. Gatos têm sete vidas

A lenda deve ter surgido por causa das habilidades especiais dos felinos. Ágil e elástico, o gato não é uma presa fácil. Tem um grande senso de equilíbrio e sabe girar o corpo no ar para cair quase sempre sobre as quatro patas. Mas não se engane: uma queda da janela do seu apartamento pode ser fatal.

2. Gatos não precisam de cuidados
O gato é mais independente que o cachorro. Mas, como todo animal doméstico, precisa de alimentação regular, instalações limpas, visitas ao veterinário – e muito carinho.

3. Gatos são cruéis

Gatos conseguem girar as patas dianteiras de modo que a parte de baixo fique voltada para dentro. Eles utilizam essa habilidade para “brincar” com sua caça, jogando o infeliz ratinho de uma pata para a outra. Parece sadismo, mas é só um comportamento instintivo.

4. Gatos não aprendem nada

Com paciência, carinho e alguma técnica, pode-se ensinar um gato a atender quando chamado pelo nome. O bichano também é capaz de aprender truques simples.

5. Gatos têm asma

Seu bichano pode sofrer de asma ou bronquite, mas essas doenças não são comuns a todos os gatos. Ocorre que quem não está acostumado com o ronronar característico do felino doméstico às vezes imagina que ele tem problemas respiratórios. Há também quem pensa que o gato provoca asma. Crendice sem fundamento. Pessoas asmáticas, no entanto, podem ter crises alérgicas em ambientes compartilhados com gatos. A substância que detona essas crises está na saliva do bichano.

6. Gatos gostam da casa, não do dono

Calúnia! Gatos são animais extremamente afetivos e adoram seus donos. Há inclusive casos, embora mais raros do que entre os cachorros, de gatos que sofrem de ansiedade da separação: ficam angustiados quando o dono sai e se põem a destruir a casa.

7. Cães e gatos são inimigos

Um lulu criado sem a companhia de um bichano talvez ataque o gato malandro que entrar em seu território. Mas não é uma implicância particular: a mesma agressividade seria demonstrada diante de um gambá, por exemplo. Cachorros não são predadores naturais dos gatos. Criados juntos, eles aprendem a conviver socialmente.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

CANTINHO DO LEITOR

Estou de volta aqui no cantinho do leitor,desta vez para mostrar as fotos dos meus bichanos. Como eu tenho 04 cachorros e 02 gatos,dividi em duas partes as fotos deles, confiram abaixo:
     

                                                                                   
                          BÓRIS
                                                                           
                                                                      PRETA GIL
                                          





                                                                                                                                                     KIKA                                  

CURTAS...